quinta-feira

ENTREVISTA

Pedro Luís, ... o Pedrão ... Visto: visto Passaporte: OK Destino: Nova Zelândia! O administrador Pedro Luís Bretanha, formado em 2007 pela UCPel, viajou em fevereiro para Quenstwon, na Nova Zelândia. Ao contrário do que muitos pensariam, Pedro não escolheu seu destino pensando nas diversas opções de esportes radicais, como esquiar nas famosas Estações de Esqui da Nova Zelândia. Depois de obter conhecimento em inglês básico, Pedro arrumou as malas e rumou para a capital mundial dos esportes radicais para aperfeiçoar o inglês e viver a experiência de morar e trabalhar no exterior. Confira a seguir a entrevista onde este jaguarense aventureiro fala sobre sua experiência fora do Brasil. O que motivou sua viagem? Queria viver novas experiências, vivenciar outras culturas diferentes da brasileira, trabalhar e principalmente, aperfeiçoar o inglês, pois até viajar só tinha conhecimentos básicos da língua. Como foi a escolha do destino? Tenho um primo que mora aqui há aproximadamente dois anos. Pensei em ir para a Inglaterra, mas com meu primo morando aqui tudo seria mais fácil. Você já havia viajado ou morado no exterior antes? Não havia morado em nenhum outro país antes, apenas viajei pelo Uruguai, país vizinho à minha cidade, a passeio. Quanto tempo você pretende passar fora? A princípio, pretendo ficar aqui por um ano. Houve algum choque cultural? Sim, principalmente em relação à comida, são muito diferentes, mesmo sendo as “mesmas” do Brasil, como arroz, por exemplo, tem aspecto e gosto diferente. Aqui tem pessoas de todos os lugares do mundo, tenho colegas da China, Japão, Inglaterra Arábia Saudita entre outros. O que chama a atenção também é o fato de ter muito brasileiros morando aqui, e a maioria deles, cerca de 80%, são gaúchos. Quais as principais dificuldades encontradas? Uma das coisas mais difíceis de se adaptar é com o trânsito, com a direção à direita. Tanto para dirigir quanto para atravessar a rua no início é muito estranho, pois a sensação é a de que está tudo errado e ao contrário. Além do trânsito, a língua no início é uma barreira, pois eu não vim com conhecimento muito avançado da língua. Com a comida também é difícil se adaptar.

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