Há 15 anos
terça-feira
RETIFICAÇÃO DA QUESTÃO DA PROVA
QUAIS OS PRINCIPAIS IMPACTOS DO HIPERTEXTO NO JORNALISMO DIGITAL? DISCUTA ESTES IMPACTOS, APRESENTE AS MUDANÇAS PRINCIPAIS E RELACIONE COM O CONTEÚDO VISTO EM SALA DE AULA.
Antes da World Wide Web, conhecida também por www, ou web, a internet já era utilizada para divulgação de informações direcionadas à públicos específicos. A utilização da rede para fins jornalísticos se deu com o desenvolvimento da web nos anos 90 (MIELNICZUK, 2001).
Mielniczuk (2001) identifica três fases na história do jornalismo na web. Na fase transpositiva, a primeira, em que o jornalismo na web é mera reprodução do impresso, as atualizações eram realizadas apenas uma vez ao dia, quando se fechava a edição impressa dos jornais. Na fase seguinte, denominada metáfora, embora as características do jornalismo impresso continuem marcantes, os recursos da web começam a ser utilizados. É neste momento que surge a hipertextualização e a possibilidade da leitura não linear, aquela em que o leitor tem a possibilidade do acesso à informação sem obedecer necessariamente uma sequência pré determinada. A fase denominada webjornalismo é aquela que se utiliza de um modelo hipertextual avançado, onde todos os recursos da web podem ser utilizados, como notícias elaboradas exclusivamente para publicação na rede, possibilidade de acompanhamento de notícias publicadas anteriormente sobre o mesmo fato, além de links com informações em outros formatos, como vídeos e áudio, por exemplo. É neste momento que a possibilidade de interação do leitor também é maior, pois são disponibilizados espaços para comentários e sugestões.
A hipertextualização traz uma possibilidade de maior contextualização da matéria jornalística. Através da utilização de links associativos, não se faz necessário adicionar ao corpo da matéria, por exemplo, um box com fatos relacionados ao caso, que tenham sido publicados anteriormente para que o leitor possa relembrar e acompanhar. Através do modelo hipertextual, o leitor pode fazer o seu caminho diante das informações, escolhendo o que quer ler e em que momento. Entre os impactos negativos da disponibilização de links no jornalismo digital, se destaca a idéia de que, ao seguir outros links, numa perspectiva não linear, o leitor pode não voltar à quele primeiro site que originou a busca. Assim, os links configuram-se como uma porta de saída e de abertura para outros sites.
A utilização de links para outros sites tanto no jornalismo digital quanto na internet como um todo implica na saída do leitor de um site para outro. Muitos sites de notícias apresentam links para outros sites como forma de complementar a matéria. Pode haver um site, por exemplo, que publique uma matéria sobre a declaração de imposto de renda. Este site pode disponibilizar um link para o site da receita para que o leitor saiba como proceder. A utilização de links para outros sites como forma de enriquecer a matéria pode gerar no leitor uma certa falta de crédito no site, pois ele poderia explicar e exemplificar ali mesmo as informaçãoes adicionais, sem que o leitor precise se direcionar a outro site, pois como consequência ele pode não voltar ao site anterior. A disponibilização da maior quantidade de informações possíveis no mesmo site, mesmo com a disponibilização de links internos, gera credibilidade ao veículo, e evita que o leitor vá buscar informações adicionais em outros sites. Uma caracteística positiva na utilização de links no jornalismo on-line é a disponibilizaçao, por exemplo, de um link para que o leitor possa, ao final da leitura, realizar o procedimento da declaração do imposto de renda, após se informar no site de notícias, sobre como realizar o procedimento.
Embora o jornalismo on-line tenha sofrido algumas mudanças, chegando a fase do web-jornlismo, em que a disponibilização de links com informações em outros formatos, é uma das caracteísticas principais, é necessário manter um característica que remete à fase transpositiva, onde o espaço é limitado. No jornalismo digital é importante que o leitor consiga obter o maior número de informações, nos mais diferentes formatos, dentro de um mesmo site, para gerar credibilidade e, principalmente, fidelidade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MIELNICZUK, Luciana. Características e implicações do jornalismo na web. Trabalho apresentado no II Congresso da SOPCOM. Lisboa, 2001.
SCHNEIDER, Adérito. O hipertexto e a produção do Jornalismo.Disponível em cpd1.ufmt.br/joronline/adm/artigos_cientificos/hipertexto.pdf?id=13. Acesso em 18 de maio de 2009.
quinta-feira
ENTREVISTA
Pedro Luís, ... o Pedrão ...
Visto: visto
Passaporte: OK
Destino: Nova Zelândia!
O administrador Pedro Luís Bretanha, formado em 2007 pela UCPel, viajou em fevereiro para Quenstwon, na Nova Zelândia. Ao contrário do que muitos pensariam, Pedro não escolheu seu destino pensando nas diversas opções de esportes radicais, como esquiar nas famosas Estações de Esqui da Nova Zelândia. Depois de obter conhecimento em inglês básico, Pedro arrumou as malas e rumou para a capital mundial dos esportes radicais para aperfeiçoar o inglês e viver a experiência de morar e trabalhar no exterior. Confira a seguir a entrevista onde este jaguarense aventureiro fala sobre sua experiência fora do Brasil.
O que motivou sua viagem?
Queria viver novas experiências, vivenciar outras culturas diferentes da brasileira, trabalhar e principalmente, aperfeiçoar o inglês, pois até viajar só tinha conhecimentos básicos da língua.
Como foi a escolha do destino?
Tenho um primo que mora aqui há aproximadamente dois anos. Pensei em ir para a Inglaterra, mas com meu primo morando aqui tudo seria mais fácil.
Você já havia viajado ou morado no exterior antes?
Não havia morado em nenhum outro país antes, apenas viajei pelo Uruguai, país vizinho à minha cidade, a passeio.
Quanto tempo você pretende passar fora?
A princípio, pretendo ficar aqui por um ano.
Houve algum choque cultural?
Sim, principalmente em relação à comida, são muito diferentes, mesmo sendo as “mesmas” do Brasil, como arroz, por exemplo, tem aspecto e gosto diferente. Aqui tem pessoas de todos os lugares do mundo, tenho colegas da China, Japão, Inglaterra Arábia Saudita entre outros. O que chama a atenção também é o fato de ter muito brasileiros morando aqui, e a maioria deles, cerca de 80%, são gaúchos.
Quais as principais dificuldades encontradas?
Uma das coisas mais difíceis de se adaptar é com o trânsito, com a direção à direita. Tanto para dirigir quanto para atravessar a rua no início é muito estranho, pois a sensação é a de que está tudo errado e ao contrário. Além do trânsito, a língua no início é uma barreira, pois eu não vim com conhecimento muito avançado da língua. Com a comida também é difícil se adaptar.
PLANO DE COMUNICAÇÃO: FENADOCE 2009
Objetivo:
Com a mídia digital pretende-se divulgar a identidade desta edição da Feira Nacional do Doce, estreitar o contato com o seu público e qualificar a interatividade entre os usuários.
Com a aprimoração do uso das ferramentas digitais, procura-se expandir o público-alvo, buscando atrair um público mais jovem, que tem maior contato com o ambiente virtual.
Com a utilização de mídias digitais estima-se aumentar a interação do público jovem com a feira.
Veículos de Comunicação a serem usados:
Blog (www.fenablog.com.br) - o blog além de trazer informações gerais sobre o evento, irá proporcionar uma maior interatividade com os leitores.
Espaço destinado para os usuários - neste espaço os usuários poderão publicar fotos e histórias vivenciadas na Fenadoce ou motivadas por ela.
Fetalento - espaço destinado para a divulgação de talentos locais. Neste espaço será possível divulgar artistas locais, que poderão enviar clipes do seus trabalhos. Esses trabalhos poderão ser apresentados durante a feira.
Twitter - atualizar constantemente os seguidores com as novidades, bastidores e atrações da feira.
Fale conosco - espaço destinado para críticas, sugestões de atrações para a feira.
Comunidade no Orkut - na comunidade serão aplicadas enquetes e serão proporcionadas discussões através de fóruns.
Canal no Youtube - vídeos e comerciais veiculados na TV e divulgação de atrações que estarão presentes nos palcos da feira.
Podcasts - aúdios com entrevistas
Matéria Informativa:
FENADOCE INVADE A ERA DIGITAL
A Feira Nacional do Doce (Fenadoce) este ano junta a tecnologia com a tradição dos doces de Pelotas. A Feira busca atingir os públicos mais jovens das redes sociais como o Orkut, o Twitter e os blogueiros da internet.
Com um site renovado e criado em formato de blog - WWW.FENABLOG.COM -, a Feira conta com uma equipe de jornalistas e estudantes de jornalismo da Universidade Católica de Pelotas (UCPel), que por meio da internet irão manter o site sempre atualizado com os eventos e os acontecimentos do evento. O site também terá foruns de discuções e espaço para a manifestação dos leitores com críticas e sugestões.
O Twitter, site com características de mini-blogs, será responsável pela transmissão ao vivo dos eventos dos diversos pontos do Centro Internacional de Cultura e Eventos. Novidades na industria do doce e shows e apresentações que serão realizadas no evento estarão no ambiente virtual.
A comunidade no Orkut deverá trazer enquetes e fóruns sobre a feira, o que busca conhecer a opinião do publico para cada a cada ano proporcionar uma feira melhor.
O www.fenablog.com também terá um espaço destinado a interatividade. Artistas locais poderão enviar seus trabalhos que ficarão postados no site e servirão de referência para a participação da feira.
Release
TECNOLOGIA ELEVA A TRADIÇÃO DA FENADOCE A NOVOS HORIZONTES
Em sua décima terceira edição a FENADOCE entra na era digital e leva os tradicionais doces de pelotas também para internet. A página www.fenablog.com.br é a maneira de aproximar a feira dos seus visitantes.
O Fenablog será um site interativo que deve unir os mais diversos tipos de mídias presentes hoje no cenário digital. O grande diferencial deste recurso será a sua interatividade com o público que possibilitará os internautas a opinar, sugerir e até participar de uma das maiores feiras da Região Sul do estado.
O www.fenablog.com.br chega este ano para somar as novas tecnologias com a o tradicionalismo da Fenadoce. Aproximando assim o evento do seu publico com o objetivo de crescer a cada edição.
Por meio do site os internautas poderão acompanhar todos os acontecimentos da festa, pelas noticias enviadas direto da feira. O site também será integrado com o Twitter, um dos sites que mais cresce no Brasil e no mundo, por meio deste sistema de microblogs estudantes de Jornalismo da Universidade Católica de Pelotas estarão transmitindo os eventos mais importantes da Fenadoce.
E a interatividade?
O site disponibilizará espaço para que artistas locais divulguem seus trabalhos através de um espaço reservado. Estes trabalhos serão avaliados e quem sabe convidados para participar da feira. E Tudo isto on-line.
O www.fenablog.com.br também contará com um catalogo dos doces mais populares de Pelotas. E mais uma vez a interatividade estará presente. Será possível avaliar, deixar e ler comentários sobre cada doce da feira, além de saber onde encontrar e a média de preços de cada doce.
Feedback:
Twitter: a proposta é a partir dos comentários relacionados a Fenadoce e da visualização da contagem de visitantes, ou seja, de seguidores do Twiiter, emancipar os aspectos negativos dos positivos para qualificar o diagnóstico dos resultados.
Blog: uso do google analicts para medir os resultados e análise da quantidade de respostas dos internautas.
quarta-feira
terça-feira
TEORIAS DA NOTÍCIA NO JORNALISMO ON-LINE
FAIT DIVERS - Causa Perturbadora
O recente caso da empresária Roselani Radaelli Picinini D'Ávila, que tentou o suicídio apóss matar o marido, a irmã e a sobrinha em Novo Hamburgo é um FAIT DIVERS onde se tem um exemplo de causa perturbadora. Inicialmente a hipótese era de que a empresária teria cometido os homicídios porque a empresa que administrava e da qual a família dependia estaria falindo. A acusada escreveu algumas cartas antes de cometer os crimes em que descrevera o motivo dos assassinatos, mas um dos profissionais que ntrabalha no caso acredita na a hipótese do crime ter sido motivado por traição envolvendo as vítimas, uma vez que o crime poderia ter sido cometido depois de a empresária descobrir que a sobrinha seria fruto de uma relação entre os cunhados.
O fato foi noticiado em várias mídias e teve repercussão em todo o Brasil. O site do Jornal Nacional, assim como o do Jornal Hoje publicaram as matérias com os vídeos que foram ao ar durante os programas exibidos pela TV Globo.
quinta-feira
PAUTA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Exigência nas Instituições de Ensino Superior, as modalidades começam a ser oferecidas pela UCPel no primeiro semestre dois mil e nove.
O ano letivo da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) começou com algumas novidades. Além da mudança de currículo, muitos dos alunos agora terão oportunidade de cumprir, na própria universidade, parte da carga horária de atividades extracurriculares exigidas para a conclusão do curso.
Trata-se das atividades complementares, que não são novidade para quem já era aluno da UCPel e continua no currículo antigo. A inovação está na forma como a carga horária será cumprida. Se antes os universitários precisavam cumprir atividades extraclasse como participações em seminários, estágios, pesquisas científicas, além da carga horária das disciplinas e dos trabalhos de conclusão, agora, o total de horas necessárias para a conclusão da graduação será dividido entre estas atividades e as que a própria universidade vai oferecer.
As atividades complementares fazem parte das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), que devem ser respeitadas pelas Instituições de Ensino Superior. De acordo com estas diretrizes, a carga horária deve ser dividida entre atividades complementares gerais e específicas, onde as primeiras são as oferecidas pela universidade e as segundas, realizadas pelo aluno durante o período da graduação.
As atividades complementares gerais, com carga horária de vinte horas semestrais, são oferecidas em três modalidades: educação à distância, semipresencial e presencial. As atividades de educação à distância serão realizadas através do ambiente de aprendizagem Modle, que pode ser acessado pelos alunos através do Sistema de Apoio UCPel (SAPU). Os estudantes que optarem pela modalidade semipresencial terão de dispor de uma hora a cada quinze dias para atividade presenciais, além de dez horas de leituras através do ambiente no SAPU. Na modalidade presencial, estão sendo oferecidas vagas para atividades em projetos de extensão, pesquisa e estudos de cinema.
Cada curso exige uma carga horária específica. No curso de Comunicação Social, com habilitação em jornalismo ou publicidade e propaganda, deverão ser cumpridas quarenta horas semestrais, o que significa que cada aluno deve escolher duas atividades, totalizando a carga horária exigida a cada semestre. De acordo com o coordenador do curso de jornalismo, professor Michael Ker, nos próximos semestres serão oferecidas outras disciplinas no quadro de atividades gerais. “A idéia é que o número de atividades complementares oferecidas vá aumentando”, salienta o professor. Os alunos que permanecem no currículo antigo não estão enquadrados na nova exigência. Quem quiser obter mais informações poderá se dirigir ao saguão do campus I, em frente ao espaço de alimentação.
terça-feira
O MEC E OS CURSOS DE JORNALISMO
MUDANÇAS NO JORNALISMO
Discussões acerca dos cursos vão além da questão dos diplomas
Imparcialidade, ética, responsabilidade, idoneidade, estes são alguns dos atributos que um bom jornalismo deve ter para desempenhar seu compromisso social assegurando a democracia. Desde o ano passado as discussões em torno dos cursos de jornalismo, e da exigência ou não do diploma para esta área de atuação vem ganhando espaço nas universidades e órgãos ligados a imprensa nacional. Estão em jogo ainda questões como a qualidade do curso, seu tempo de duração e sua autonomia em relação às ciências sociais.
Em novembro do ano passado o ministro da educação, Fernando Hadad, falou na possibilidade da criação de um curso de dois anos para bacharéis em outras áreas como direito e economia. Esta medida possibilitaria a estes profissionais complementarem sua formação sem a necessidade de cursar inteiramente o curso, durante quatro anos, reduzindo assim a formação em jornalismo a uma mera especialização. Esta medida deverá ser analisada até junho de 2009.
Parece que a qualificação dos profissionais de jornalismo não é mesmo uma das maiores preocupações do MEC (Ministério da Educação). Além da possibilidade da redução da carga horária do curso, o Ministério não pretende cortar novas vagas nos cursos de baixa qualidade, diferente do que acontece nos cursos de direito, pedagogia e medicina. De acordo com Fernando Hadad, em entrevista concedida a o jornal Gazeta do Povo em novembro do ano passado, os cursos terão de assinar termos de saneamento de deficiência com o MEC depois de serem avaliados pelo Órgão.
Diretrizes Curriculares
No último dia 20, foi realizada a primeira de três audiências públicas para discussão das mudanças nos cursos de jornalismo. O evento realizado no Rio de janeiro contou com a participação de professores e pesquisadores da área jornalística que apresentaram sugestões à comissão criada pelo MEC para rever as diretrizes curriculares estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), por solicitação do Ministério da Educação. Estas diretrizes orientam as universidades na formulação do projeto pedagógico dos cursos de graduação.
A próxima audiência prevista para o dia 24 de abril, será realizada em Recife e contará com a presença de entidades de classe, profissionais da área e representantes do mercado de trabalho. Na terceira e última audiência, a ser realizada no dia 18 de maio, serão ouvidos ainda os movimentos sociais e representantes da sociedade civil. Segundo Fernando Hadad, a mudança nas diretrizes curriculares do curso não depende da discussão acerca da exigência do diploma para jornalistas.
A comissão de Especialistas em Jornalismo foi constituída pela Secretaria de Educação Superior (Sesu), através da Portaria 203/2009 para subsidiar o MEC no trabalho de revisão das diretrizes. Participaram da comissão representantes das Universidades Federais de Pernambuco, de Santa Catarina e do Recôncavo Baiano, além de representantes da Universidade de Brasília, Universidade de São Paulo e Universidade do Estado do Rio de Janeiro. A comissão contou ainda com a participação de Lucia Maria Araújo, do Canal Futura.
O MEC disponibilizou um endereço eletrônico para que profissionais, estudantes e professores possam participar da consulta pública sobre as diretrizes curriculares dos cursos de jornalismo, que englobam o perfil do profissional e as principais competências a serem adquiridas a partir de sua formação. Serão aceitas mensagens até o dia 30 de março, através do e-mail: consulta.jornalismo@mec.gov.br.
ESCRITOR TOM WOLFE NO FRONTEIRAS DO PENSAMENTO
Transformar uma matéria publicada em outro veículo em três: Informativa, Interpretativa e Opinativa.
MATÉRIA INFORMATIVA
TOM WOLF NO FRONTEIRAS DO PENSAMENTO
O Fronteiras do Pensamento, evento anual que acontece em Porto alegre e, desde o ano passado, em Salvador, começa no próximo dia 23. O escritor Tom Wolffe, conhecido como o criador do movimento “novo jornalismo”, será o destaque da terceira edição do evento que contará com mais quatro apresentações
Aos 78 anos o criador do “novo jornalismo” ou jornalismo literário, Tom Wolf foi autor de obras como Fogueira das Vaidades e Eu sou Charlote Simmons. A primeira conferência do Fronteiras do Pensamento será aberta pelo psicólogo e lingüista canadense Steven Pinker, que falará da relação da psicanálise e a psiquiatria.
A terceira edição do evento contará ainda com a presença de nomes como Howard Gardner, economista americano, Maria Rita Kehl, escritora e psicanalista, e do Prêmio Nobel de Economia em 2007, Eric Maskin. O escritor Tom Wolf deverá falar sobre as fronteiras entre literatura e jornalismo, no fechamento do ciclo de palestras em novembro.
As conferências serão realizadas sempre às segundas-feiras, com início às 19h30, no Salão de Atos da UFRGS. Quem quiser participar do Fronteiras do Pensamento poderá garantir seu passaporte através do site WWW.fronteirasdopensamento.com.br, pelo preço único de R$ 240,00.
MATÉRIA INTERPRETATIVA
CRIADOR DO JORNALISMO LITERÁRIO NO FRONTEIRAS DO PENSAMENTO
O Fronteiras do Pensamento, evento anual que acontece em Porto alegre e, desde o ano passado, em Salvador, começa no próximo dia 23 e contará com uma presença de peso. O escritor Tom Wolfe, criador do movimento “novo jornalismo”, será um dos destaques da terceira edição do evento que contará com mais quatro apresentações.
Autor de obras como Fogueira das Vaidades e Eu sou Charlote Simmons , aos 78 anos Tom Wolf é conhecido por criar, nos anos 60 o jornalismo literário, uma forma de se fazer jornalismo que utiliza técnicas literárias misturadas às tradicionais idéias da imparcialidade jornalística. Na Universidade Washington and Lee, Wolfe foi um dos criadores da revista literária Shenandoah e, desde o início da carreira, ao redigir sua monografia intitulada “Um zoológico Cheio de Zebras: Anti-Intelectualismo na América”,em 1951, Wolf já demonstrou sua simpatia pela crítica cultural. .
A primeira conferência do Fronteiras do Pensamento será aberta pelo psicólogo e lingüista canadense Steven Pinker, que falará da relação da psicanálise e a psiquiatria. Pinker é professor de psicologia em Harvard e ES-diretor do centro de Neurociência Cognitiva do Massachusetts Institute of Technology (MIT). Ao longo de sua carreira o canadense escreveu obras como “Táula Rasa” e “como a Mente Funciona”, ambas lançadas também no Brasil pela Companhia das Letras.
A terceira edição do evento, que de acordo com Donaldo Schüler, consultor do Fronteiras, será mais enxuta, porém sem prejuízo da programação, contará ainda com a presença de grandes nomes como Howard Gardner, economista americano, Maria Rita Kehl, escritora e psicanalista, e do Prêmio Nobel de Economia em 2007, Eric Maskin. O escritor Tom Wolf deverá falar sobre as fronteiras entre literatura e jornalismo, no fechamento do ciclo de palestras em novembro.
As conferências serão realizadas sempre às segundas-feiras, com início às 19h30, no Salão de Atos da UFRGS. Quem quiser participar do Fronteiras do Pensamento poderá garantir seu passaporte através do site WWW.fronteirasdopensamento.com.br, pelo preço único de R$ 240,00
MATÉRIA OPINATIVA
PAI DO JORNALISMO LITERÁRIO É DESTAQUE NO FRONTEIRAS DO PENSAMENTO
O Fronteiras do Pensamento, evento anual que acontece em Porto alegre e, desde o ano passado, em Salvador, começa no próximo dia 23 e contará com uma presença de peso. O escritor Tom Wolfe, criador do movimento “novo jornalismo”, será um dos destaques desta que será a terceira edição do evento que contará com mais quatro apresentações.
Autor de obras como Fogueira das Vaidades e Eu sou Charlote Simmons , aos 78 anos o renomado escritor Tom Wolf é conhecido por criar, nos anos 60 o jornalismo literário, uma forma de se fazer jornalismo que utiliza técnicas literárias misturadas às tradicionais idéias da imparcialidade jornalística. Ainda na Universidade Washington and Lee, Wolfe já era editor de esportes do jornal da faculdade e um dos criadores da revista literária Shenandoah. Desde o início da carreira, ao redigir sua monografia intitulada “Um zoológico Cheio de Zebras: Anti-Intelectualismo na América”,em 1951, Wolf já demonstrava sua simpatia pela crítica cultural. .
A primeira conferência do Fronteiras do Pensamento será aberta pelo psicólogo e lingüista canadense Steven Pinker, que falará da relação da psicanálise e a psiquiatria. Pinker é professor de psicologia em Harvard e ES-diretor do centro de Neurociência Cognitiva do Massachusetts Institute of Technology (MIT). Ao longo de sua carreira o canadense escreveu obras como “Táula Rasa” e “como a Mente Funciona”, ambas lançadas também no Brasil pela Companhia das Letras.
A terceira edição do evento que será bem mais enxuta, porém, de acordo com Donaldo Schüler, consultor do Fronteiras, sem prejuízo da programação, contará ainda com a presença de grandes nomes como Howard Gardner, economista americano, Maria Rita Kehl, escritora e psicanalista, e do Prêmio Nobel de Economia em 2007, Eric Maskin. O escritor Tom Wolf deverá falar sobre as fronteiras entre literatura e jornalismo, no fechamento do ciclo de palestras em novembro.
As conferências serão realizadas sempre às segundas-feiras, com início às 19h30, no Salão de Atos da UFRGS. Quem quiser participar do Fronteiras do Pensamento poderá garantir seu passaporte através do site WWW.fronteirasdopensamento.com.br, pelo preço único de R$ 240,00. A palestra de abertura será aberta apenas para convidados.
quinta-feira
FIXAÇÃO
• Exemplos das 3 fases do JOL
• Explicar porque é de cada fase
FASE TRANSPOSITIVA
Sites de jornais como o da Zero Hora e do Jornal do Brasil mantém características da fase transpositiva, pois oferecem opção de acesso à versão impressa do jornal. É importante salientar que o Jornal do Brasil só oferece o acesso à versão on-line a assinantes, o que descaracteriza o acesso livre ao conteúdo da web, como acontece na versão impressa disponível no site do Jornal Zero Hora,onde é possível folhar o jornal através das ferramentas da internet.
METÁFORA
O site da Revista Exame apresenta características da fase da metáfora, pois em algumas matérias apresenta gráficos, links para as matérias mais lidas,mais impressas, mais enviadas, para as últimas notícias e para outras manchetes. Uma das características mais marcantes no site e que lembra o impresso, é que a interação é restrita, não sendo possível ao leitor nem mesmo comentar as matérias.
WEBJORNALISMO
A fase denominada webjornalismo é a que mais se difere da transpositiva, pois apresenta recursos como várias formas de interação, seja através de comentários dos leitores, de complementações às matérias publicadas, além da disponibilização de links com informações a mais através de um outro suporte e com a utilização de outros recursos como vídeo, pod cast,e animações em 3D. O site G1 e Zero Hora, além de outros sites criados exclusivamente para veiculação na rede apresentam estas caracteísticas:
Em algumas de suas reportagens como a do exemplo acima, a matéria vem acompanhada de um vídeo com a reportagem transmitida pelo Jornal Nacional ou qualquer outro transmitido pela Rede Globo ou uma de suas afiliadas, além de links para os sites desses programas. Ao lado de todas as matérias também é possível visualizar a coluna denominada "Plantão", onde são postados links com as últimas matérias publicadas no site.
Um outro exemplo de interação apresentado pelo site G1, é um quiz com perguntas sobre um assunto global: a crise mundial por exemplo.
O quiz funciona da seguinte forma: ao escolher uma opção de resposta, caso essa não seja correta, o leitor será remetido a uma nova janela com explicações sobre a resposta correta, além de um link para uma matéria trazendo informações relacionadas à questão. Desta forma, o quiz funciona como uma ferramenta de avaliação que poderá medir o quanto os leitores acompanham as matérias sobre determinado assunto, pois se tivessem lido estas matérias relacionadas antes de participar do jogo, poderiam responder corretamente as questões propostas.
O site do jornal Zero Hora, apesar de apresentar características da fase transpositiva, como a reprodução do jornal impresso, também apresenta características marcantes do webjornalismo:
O site disponibiliza espaço para comentários, para complementação das matérias veiculadas, além de uma coluna com notícias relacionadas à matéria que está sendo lida no momento. Neste exxemplo, que trata da exploração do pré-sal, a matéria vem acompanhada de um gráfico com animaçao em 3D.
• Fazer uma matéria a partir de sua percepção do que “deve ser” uma matéria para jornalismo on line.
Velocidade, links com informações em outros formatos, como vídeo, infográficos, entre outros recursos que a web pode disponibilizar para a criação de um ambiente "livre", onde os leitores possam escolher que rumo querem dar à leitura de acordo com as informações que estão sendo disponibilizadas. Estess são alguns dos principais requisitos que uma matéria deve ter para que possa ser identificada como característica do jornalismo on-line.
O ambiente virtual oferece uma infinidade de recursos que possibilita ao leito ficar informado quase que imediatamente sobre os fatos que ocorrem no mundo. Para que esta proposta se torne eficaz, o ambiente jornalístico deve oferecer recursos para que, ao se informar sobre determinado assunto, o leitor tenha à sua disposição a possibilidade de acessar informações adicionais ao fato sem que, necessariamente, elas estejam inseridas na matéria. Desta forma o leitor tem em mãos a possibilidade de percorrer um caminho não linear, onde ele escolhe a quais informações adicionais terá acesso, a partir de links ou box com matérias relacionadas, por exemplo.
Para que se diferencie do jornalismo tradicional, na forma como conhecemos a vários anos, é imprescindível que o ambiente ofereça a possibilidade de interação, seja com contribuição através do envio de imagens,comentários, ou informações que podem acrescentar sentido e contextualizar melhor a matéria publicada pelo jornalista.
• Pensar em uma versão “reduzida” para MOBILE (CELULAR/PALM ETC)
Jornalismo o-line deve oferecer possibilidade para que o leitor possa percorrer uma caminho "autônomo" pela notícia, escolhendo o que quer ler, de forma objetiva e eficaz.
quarta-feira
PAUTA: O TWITTER E O JORNALISMO
NOVAS FERRAMENTAS NA BUSCA DA INFORMAÇÃO
Cada vez mais o jornalismo convencional tem perdido espaço para o web jornalismo. E é a abertura do século vinte que marca o início da disseminação de ferramentas de comunicação e de divulgação de informações de forma instantânea. Se antes as notícias mais recentes podiam ser acompanhadas apenas pela TV ou pelo rádio, e a maior quantidade de informações e detalhes só estavam disponíveis nos jornais impressos do dia seguinte, hoje se pode ter tudo isso utilizando apenas os recursos da web.
O início se deu de forma sutil, e as páginas de notícias nada mais eram do que meras reproduções do impresso, até que o processamento das informações foi adaptado e o jornalismo passou a ser produzido também e de modo exclusivo para a internet. Depois do jornalismo minuto a minuto nas páginas dos principais jornais, mais uma ferramenta da comunicação assusta principalmente os adeptos das formas mais remotas de se fazer jornalismo.
A mania da vez é o twitter, um microblog que surgiu da idéia de se postar o que está acontecendo no momento em apenas cento e quarenta caracteres, o mesmo tamanho máximo para o envio de uma mensagem de celular por SMS. Diferente dos blogs convencionais o twitter não possibilita que se faça comentários a uma postagem, mas neste espaço é possível manter uma conversação através de mensagens direcionadas.
A nova ferramenta se disseminou tão rápido que, após ser criada em 2006, já era popular no Brasil no ano seguinte e utilizada na transmissão de notícias por empresas jornalísticas como o New York Times, a CNN, nos Estados Unidos, e o BBCBrasil e iG, no Brasil. De acordo com o professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação da UFRGS, Alex Primo, o twitter pode ser mais uma fonte de informação, mas a leitura seletiva pode gerar uma certa alienação, uma vez que se segue um número restrito de “twitteiros”. “As grandes páginas de jornais permitem uma visão panorâmica que os sites e monitores não podem oferecer”, destaca Alex.
O fato é que a ferramenta vem sendo utilizada por um número cada vez maior de adeptos e, se muitos a utilizam apenas para divulgação de informações pessoais, outros utilizam-na como uma forma de se manterem bem informados sobvre os principais acontecimentos do Brasil e do Mundo, além de poder adicionar twitters com notícias relacionadas à assuntos específicos como moda, esportes, cinema, entre outros. Quem quiser fazer uso desta ferramenta, pode acessar o http://twitter.com , preencher o cadastro e adicionar vários outros twitters à sua rede.
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